Desde que moro na Alemanha, nunca recebi tantas visitas como agora que vivo em Berlim. Claro que todas são mais que bem vindas, mas algumas se tornam especial apenas pelo fato de se manterem presentes apesar da distância, apesar da ausência de uma convivência diária.
A Pati e o Fer conseguiram me devolver nesse fim de semana aquele sentimento de conforto que as amizades verdadeiras nos dão. Aquela cumplicidade que aflora após o primeiro minuto depois do reecontro. Aquele prazer em sentar pra jogar conversa fora até as 4h da manhã sem necessariamente estar em um bar cool ou na disco top top da cidade.
E isso me faz um bem enorme.
O Fer conheço desde meus primeiros dias aqui. Parceria para as cervas de sexta junto com os desabafos (naquela época) do doutorado... A Pati conheci num dos períodos mais difíceis na Alemanha. Os dois voltaram pro Brasil. E entre todas as nossas ocupações não conseguimos manter a frequência com que falávamos naquela época. Mesmo assim, a cumplicidade não vai, não foi embora.
De fato, depois da minha família, meus amigos são a segunda base de apoio que tenho e necessito pra manter os pés no chão.
Que bom seria tê-los sempre perto. Enquanto isso não acontece, aproveito os poucos porém intensos momentos em que passamos juntos.
3 comentários:
Amigo é coisa pra se guardar do lado esquerdo do peito(Milton Nascimento).O verdadeiro amigo é como o sol,nem sempre ele aparece mas a gente sabe que ele existe.Beijos
Eu quero um post só pra mim. falomermo!
Faltou o emoticom, hahahaha
:P
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